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Cujubim recebe autoridades da PM e SESDEC para discutir a violência

Por Ascom/ALE, 03/02/2016 10h34

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Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

 (Foto: Assessoria)
Foto: Assessoria

A comunidade do Município de Cujubim discute amanhã (3), às 20h, na sede da Câmara Municipal, com autoridades da segurança pública do Estado a situação da violência na região, que banalizou a vida e a cidadania, tornado a convivência na sociedade muito difícil, ante à uma onda de crimes, que vão dos roubos e furtos aos assaltos e homicídios.

                            Segundo o deputado Adelino Follador (DEM), que vai participar do debate com a comunidade, a Região do Vale do Jamari virou um barril de pólvora, e o Poder Público precisa dar uma resposta a esta situação. Ele disse que municípios populosos como Cujubim, Alto Paraíso, Campo Novo e Monte Negro, sequer tem autoridade da Polícia Civil, o que torna ainda mais violenta a região, já que esses municípios acabam sobrecarregando o trabalho da delegacia de Ariquemes, que por absorver toda essa carga de afazeres, prejudica a sua própria segurança.

                            O deputado disse que esteve em audiência com o secretário adjunto da Segurança Pública, coronel César Adilson Bandeira, e como comandante da Polícia Militar, coronel Ênedy Araújo, e que ambos prometeram estar presentes para ouvir da comunidade de Cujubim as suas demandas e reivindicações.

                            Adelino Follador disse que já esteve falou com o governador Confúcio Moura sobre a falta de policiamento em toda região do Vale do Jamari, e que conseguiu dele a promessa de resolver a situação tão logo sejam chamados os novos policiais e bombeiros concursados e formados pela academia.

                            O deputado chegou a ser taxativo ao afirmar que a população de Cujubim não está suportando mais tanta violência, e que ele se sentia na obrigação de se unir a todos na luta pela paz, e que a alternativa, no momento, é dar condições de trabalho e aumentar o policiamento, o que implica na construção de delegacias nesses municípios e na convocação dos novos policiais.

Fonte: Ascom/ALE.