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Homem revela que comeu seu amante com brotos e batatas

Por Por iG São Paulo, 14/02/2016 08h15

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Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

Após sua vítima morrer, o acusado enterrou a cabeça no jardim e colocou as outras partes no congelador (Foto: Reprodução Google)
Após sua vítima morrer, o acusado enterrou a cabeça no jardim e colocou as outras partes no congelador - Foto: Reprodução Google

O canibal alemão, Armin Meiews  revelou detalhes de como ele comeu um pedaço de carne frito do seu amante com uma salada de brotos. Bernd Brandes foi morto em 2001 após a publicação de um post on-line que dizia: “Jantar ou o seu jantar”. Ele ainda disse: "A chance de me comer vivo".
Agora, Meiwes contou todos os detalhes para um documentário: "Entrevista com um Canibal". No documento, ele revela ser um romântico e afirma ter decorado a mesa com velas.
"Peguei meu melhor aparelho de jantar e fritei um pedaço de suas costas, fiz também o que chamo de batatas princesa com brotos. Então preparei meu jantar e comi. A primeira mordida foi estranha, muito estranha. Foi um sentimento que não posso descrever. Passei mais de 40 anos sonhando com isso. E agora, eu estava começando realmente a atingir esta conexão íntima e perfeita com ele através de sua carne. A carne tem gosto de carne de porco, mas mais forte", disse o canibal.
Meiwes disse que Brandes tomou comprimidos para dormir e bebeu aguardente antes de ter o pênis cortado. Então, eles comeram juntos. Após sua vítima morrer, o acusado enterrou a cabeça no jardim e colocou as outras partes no congelador. Os outros membros foram comidos nos meses seguintes. Tudo foi registrado em vídeo, mas os documentaristas decidiram não incluir essa parte.
Armin Meiwes tornou-se obcecado por canibalismo quando era adolescente, mas só agiu quando sua mãe morreu. Após a morte, ele começou a pesquisar sites sobre o tema.
Quando foi preso em dezembro de 2002, o acusado contou à polícia que a carne no freezer pertencia a um porco selvagem, mas em seu julgamento, ele disse que Brandes o procurou por sua própria vontade para acabar com sua vida e que foi uma morte agradável.
Ele passou oito anos na prisão depois de ser condenado por homicídio em 2004. Mais tarde, ele foi novamente julgado por assassinato e está cumprindo uma sentença de prisão perpétua.