O empreendedor Eduard Motta veio de Orlando para fazer transplante capilar no consultório da doutora Amanda Rosique. Fotos: ato de preparação para transplante e área implantada cinco dias pós transplante.

Uma tendência do momento em todo o Brasil, aliada à preços acessíveis e bem perto de qualquer rondoniense (e até estrangeiros) tem estimulado várias pessoas, incluindo homens e mulheres, a fazerem transplante capilar para tratamento de calvice de qualquer grau.

Um desses exemplos de sucesso, que está ao alcance de qualquer pessoa com disposição (e algum dinheiro), é o Hospital Monte Sinai Masterplástica, em Ariquemes, através do consultório da médica Amanda Rosique. Ambos estão se tornando referência em transplante de capilar em Rondônia. O fato tem chamado a atenção de muita gente, resultando no atendimento de pacientes de outros estados e até de fora do Brasil, como exemplo dos Estados Unidos.

Um deles é Êduard Motta, que mora em Orlando nos EUA há alguns anos. Apesar de ter menos de 40 anos, ele começou a ter perda de cabelos de forma mais recorrente, onde tentou fazer até tratamentos caseiros.

“Sempre tive bastante cabelo. Nunca tive problemas com calvice. Porém, nos últimos seis anos, comecei a perder bastante cabelo principalmente na parte frontal. Tentei vários tratamentos em casa, aplicando Minoxidil líquido com o uso de Derma Roller, que tem umas pontinhas de titânio. Você passa esse aparelhinho, e depois, o Minoxidil. Nasceu um pouquinho, mas você para o tratamento, os cabelos caem novamente”, observou ele.

Ele completa: “A causa não tenho ideia. Pode ser excesso de trabalho ou ansiedade, sei lá. Vi algumas pessoas comentando nas redes sociais sobre transplante capilar. Já tinha ouvido falar anos atrás sobre isso. Parecia ser algo bem distante da gente, por ser fora do país. Vi que em Ariquemes tinha gente especializada nisso. Um colega fez e teve bom resultado. Ele fez uma publicação divulgando que tinha feito com a doutora Amanda e me fez buscá-la”.

Métodos

A médica Amanda Rosique sistematicamente tira dúvidas nas redes sociais de pessoas que têm interesse em fazer procedimentos estéticos, especialmente o transplante capilar.

“[Uso] Técnica FUE fio a fio. Vantagem: proporcionar um resultado natural, sem a necessidade de cortes, pontos e sem deixar cicatrizes”, comentou ela.

A técnica FUE (Follicular Unit Extraction) comentada por ela, as unidades foliculares são retiradas diretamente do couro cabeludo de forma individual. Como não há a necessidade de corte (incisão), evita-se a cicatriz. E o paciente Êduard confirma isso:

“No último dia 19 de julho, fiz o transplante e foi tranquilo. O procedimento um pouquinho demorado, mas isso é normal. Consultei várias pessoas e todas disseram que era demorado mesmo. É um trabalho excelente, com profissionais gabaritados no consultório da doutora Amanda Rosique e no hospital Monte Sinai Masterplástica em Ariquemes”.

Ele continua: “Inclusive na unidade tem a câmara hiperbárica, onde fiz duas sessões para acelerar a cicatrização, esse tratamento é opcional. Eu tinha uma preocupação com o pós-operatório, porém foi tranquilo. Moro na Flórida, nos Estados Unidos, onde faz muito calor no verão. Os cuidados são bem intensos nas duas primeiras semanas. Depois, só usar um boné, pois não pode pegar sol na cabeça nos três primeiros meses pós-transplante”.

A medicina hiperbárica é uma modalidade terapêutica de alta tecnologia indicada para tratamentos de feridas. Ao iniciar o tratamento na câmara hiperbárica, o paciente respira um oxigênio 100% puro, provocando desta forma, aumento na quantidade de oxigênio transportado no sangue e acelerando a cicatrização.

E Amanda Rosique ainda explicou que não há impedimentos para fazer transplante capilar em diversas partes do corpo.

“Apesar da calvice ser o principal motivo que leva homens e mulheres a optar pelo procedimento cirúrgico, ele também é indicado para casos de alopecia, de tração, cicatrizes no couro cabeludo, transplante de barba e transplante de sobrancelha”, indicou a médica.

Pós-operatório

E como toda cirurgia, alguns cuidados são essenciais: “Só os primeiros dias que são difíceis, pois é uma cirurgia, apesar de ser local, não fica com o corpo totalmente anestesiado. E é extremamente satisfatório, pois você vê os fios de cabelo implantados. Recomendo muito que as pessoas façam, pois tem um novo astral. Quando se falava em transplante capilar, a gente pensava em pessoas totalmente calvas e não é. No meu caso, era só a faixa da frente que estava com algumas entradinhas. Já tenho mais de 40 dias do pós-operatório e tem bastante cabelo nascendo”, afirmou Êduard Motta.

E o empreendedor rondoniense, que mora no estado da Flórida, está bem animado e indica o tratamento para qualquer pessoa que tenha interesse.

“A doutora falou que o resultado final mesmo é a partir de seis meses para nascer bastante cabelo. Estou tomando vitaminas para recuperação. Muita gente falava que na Turquia são os melhores. Mas não! Em Ariquemes, Rondônia, tem essa tecnologia, esses profissionais qualificados. O consultório da doutora Amanda é um dos pioneiros da nossa região”.

De acordo com o paciente, os valores são acessíveis para qualquer pessoa, inclusive com parcelamento. Amanda Rosique ainda trabalha com outros procedimentos como aplicação de Botox, preenchimento ou harmonização facial, tratamento para estrias, por exemplo.

Quem quiser tirar dúvidas, basta entrar em contato pelo perfil do Instagram dela @draamandarosique ou pelo telefone do consultório + 55 (69) 99937-1020 (com WhatsApp https://www.instagram.com/draamandarosique/?igshid=MWZjMTM2ODFkZg%3D%3D). 

“Se a pessoa tem grande perda de cabelo, creio que seja possível fazer. A doutora Amanda deve avaliar cada caso com critério. Vários colegas que viram já comentaram que vão fazer também. Tem muitos brasileiros e americanos que gostam da medicina brasileira, eu encontrei um norte-americano também da Flórida no consultório da doutora Amanda. Os médicos brasileiros são muito qualificados e tem gente que sai dos EUA para fazer tratamentos no Brasil, como cirurgias e procedimentos estéticos”, destacou Êduard Motta.