Porto Velho perdeu, nesta terça-feira (7), um dos grandes nomes da comunicação local. Jorge Peixoto, professor, radialista e figura marcante do programa Papo de Redação, faleceu aos 68 anos, deixando um legado imensurável de inteligência, humor e dedicação à comunidade.

Conhecido carinhosamente como o “dinossauro” do programa, Jorge conquistou gerações de ouvintes com suas análises críticas, carisma inconfundível e vasto conhecimento. Mais do que um comunicador, ele foi um professor no ar, que usava sua plataforma para fomentar debates, questionar as estruturas sociais e trazer uma dose de humor inteligente ao cotidiano da população.

Porto Velho perdeu, nesta terça-feira (7), um dos grandes nomes da comunicação local. Jorge Peixoto, professor, radialista e figura marcante do programa Papo de Redação, faleceu aos 68 anos, deixando um legado imensurável de inteligência, humor e dedicação à comunidade.

Conhecido carinhosamente como o “dinossauro” do programa, Jorge conquistou gerações de ouvintes com suas análises críticas, carisma inconfundível e vasto conhecimento. Mais do que um comunicador, ele foi um professor no ar, que usava sua plataforma para fomentar debates, questionar as estruturas sociais e trazer uma dose de humor inteligente ao cotidiano da população.

Ao longo de sua trajetória, Jorge Peixoto tornou-se uma referência para colegas de profissão e admiradores, sendo reconhecido por sua ética, perspicácia e amor pela cidade de Porto Velho.

A notícia de sua partida encheu de tristeza os corações de seus familiares, amigos e admiradores, que agora se unem em homenagem à sua memória. Jorge deixa um exemplo de dedicação à comunicação e à educação, inspirando aqueles que tiveram o privilégio de ouvi-lo ou de aprender com ele.

Seu legado viverá eternamente nos corações de todos que compartilharam momentos em sua companhia, seja nos estúdios de rádio ou em suas aulas. Que Deus conforte seus entes queridos neste momento de dor.

“Adeus, mestre. Sua voz se cala, mas suas palavras ecoarão para sempre em nossas memórias.”